O ano era 1990. O italiano Marco Giovanetti venceu a Volta da Espanha, batendo recordes de vendas da Nintendo com Super Mario Bros 3 e Will Smith começou sua carreira na televisão em Prince of Bel-Air. Naquela época, também nós apreciamos o melhor filme de ação de todos os tempos, e os filmes de super-heróis não eram novos. A Marvel Comics decidiu comemorar os cinqüenta anos de Capitão América com um filme que iria revolucionar o cinema daquela época.
Itália, 1936. Soldados do Duce sequestram uma criança prodígio e a forçam a testemunhar a morte de sua família. Então, em colaboração com seus comparsas nazistas, o garoto submetido a experimentos cruéis que, eventualmente, é transformado em um super-fascista chamado Caveira Vermelha.
Anos mais tarde, o médico Vaselli, que fugiu de seu país depois de se recusar a usar uma criança como cobaia em experiências referidas, participa do programa do super-soldado americano.
Dos idiotas valentes que se voluntariaram para testar a fórmula fornecida pelo médico, o melhor candidato é Steve Rogers (Matt Salinger, filho do famoso escritor e ator JD Salinger).
A fórmula funciona, e Steve Rogers atingiu o auge da condição física humana. Sallinger, no entanto, não se preocupou em ir até a academia para aproveitar o sucesso como Capitão América, colocando espuma sob a roupa para conseguir com que pareça que é maior do que os outros atores. Em sua primeira missão como Capitão América, Rogers é enviado para a Europa Oriental para impedir que os alemães lançem um míssil contra uma das principais cidades norte-americanas.
