Grand Theft Auto: Vice City

    Grand Theft Auto: Vice City foi um jogo programado pela Rockstar North e publicado e distribuído pela Rockstar Games para PlayStation em 2002, e mais tarde foi portado para outros sistemas, como PC e XBox. A versão para PC chegou ao mercado em 15 de maio de 2003 como uma conversão fiel do original, o encontro com o sexto filme da saga GTA (e o segundo em 3D) com uma boa história e um herói carismático, certamente muito mais do que o protagonista de Grand Theft Auto: San Andreas . 

         O estilo de jogo é muito semelhante ao de outras parcelas da saga, especialmente aqueles que já estão em 3D, de modo que estamos diante de uma aventura de ação em que nos é dada uma completa liberdade para explorar todo o mapa, embora não tanto para falar com personagens e outras coisas, mas é possível roubar e conduzir veículos diferentes, desde carros e motos até bicicletas, autocarros ou barcos a motor. 

       O nosso personagem é capaz de executar uma série de ações, como correr, bater, saltar e usar armas de fogo, mas nesta edição ainda é incapaz de nadar, por isso, se nós caímos na água é fácil de se afogar. Tal como acontece com o resto das versões, para avançar na história, devemos cumprir missões específicas que variam entre conduzir simplesmente um personagem de um lugar para outro para assassinar alguém.

       Graficamente destaca por um bom desenho do personagem principal (que aumenta o carisma com aquele ar de bandido dos anos 70), ambos os personagens principais como cidadãos comuns, são bem desenhados. Durante o jogo normalmente há música, mas o melhor são as canções que soam em diferentes estações de rádio dos carros que conduzimos. Além disso, os efeitos sonoros são muito bons, especialmente as vozes dos personagens, especialmente o protagonista. 

Pac-Man

       O personagem icone dos videogames Pac-Man, completou 35 anos. Também conhecido no Brasil como o come-come, tornou-se um fenômeno social que tem entretido gerações com um jogo bastante simples, mas altamente viciante Tenho certeza que muitos de vocês deve ter gasto algumas moedas nos fliperamas para passar o tempo fugindo dos fantasmas.

          A celebração deste aniversário não foi pequena com precisão. Ele foi descontinuado por muitos anos, mas a memória desse personagem permanece na memória coletiva e, embora você não possa dizer que parece ontem quando foi lançado, muitas pessoas se lembram com nostalgia. A primeira máquina de jogo com este personagem foi lançado no Japão, exatamente em 22 de maio de 1980 e pressagiava o seu criador, Toru Iwatani, sua idéia se tornou um símbolo dos anos 80.

          Não demorou muito para se tornar um sucesso comercial e até mesmo vencer o Guiness Record para se tornar o jogo mais vendido no mundo naqueles anos. De fato, entre 1981 e 1987 foram vendidos em todo o mundo 293 822 máquinas originais, sem contar as ROMS que foram usadas ​​para outras estruturas em outros consoles.

           Curiosamente, é de salientar que o nome nasceu por causa do barulho que faz esse personagem quando você abre e fechar a boca e dizer que foi inventado quando o criador de uma pizza foi comido  foi quando ele foi inspirado e nasceu a Celebridade do pac-man.

SimCity (SNES)

         SimCity foi um jogo publicado e distribuído pela Maxis em 1989 para vários sistemas entre os quais incluem PC, Amiga, ZX Spectrum e Commodore 64, mas deixaria de ser produzido em 1985 para Commodore 64, mas foi lançado quatro anos depois. Aparecia um par de anos mais tarde uma versão para Super Nintendo programado por Sistemas Inteligentes, que vieram para o mercado em 24 de Setembro de 1992. Esta é uma boa versão do original, por isso temos um jogo de estratégia de construção de cidades. 

         Como pode ser deduzido a partir do título do jogo, o objetivo principal é construir e projetar uma cidade, e gerenciar tudo relacionado a despesas, receitas e das administrações públicas do lugar. Podemos marcar as áreas da cidade como comercial, industrial ou residencial, e, em seguida, começar a construir diferentes tipos de edifícios, alterar a quantidade de impostos, criar um sistema de transporte ou qualquer outra medida necessária para melhorar a cidade. 

         Depois de ter construído edifícios em uma determinada área, os moradores podem optar por construir ou melhorar suas casas ou criar todos os tipos de construções. Também durante todo o jogo vai acontecer todos os tipos de catástrofes, tanto naturais como não como terremotos, furacões, incêndios e até mesmo ataques monstros, momentos em que temos que reconstruir tudo que foi danificado. 

         Graficamente pode parecer simples, mas é muito fiel ao original e as coisas são tão variadas como desenvolvemos a nossa cidade, e a aparência geral de nossa cidade vai se tornar cada vez mais visível. As melodias que acompanham o jogo são adequadas, enquanto nós temos os efeitos sonoros apropriados para aclimatar perfeitamente a cidade que nós construímos. 

Beavis and Butt-head Super-Nintendo

             A de versão Super Nintendo de Beavis e Butt-Head foi distribuído pela Viacom New Media em 1994, atingindo o mercado europeu em Setembro de 1995. É um jogo de plataforma divertido com um toque de aventura, mas muito diferente da versão do Mega Drive, e lembre-se que é um cruzamento perfeito entre plataformas de aventura, e não atingiu o nível dessa versão para o Sega. 

           Neste caso, para Super Nintendo, encontramos um jogo de plataforma com o quebra-cabeça ocasional ou aventureiro para dar alguma variedade ao jogo e também dar elemento de aventura, embora o grau de aventura é muito menor do que na versão de Mega Drive, apesar de compartilhar níveis com o mesmo nome e a mesma atmosfera.

           Um detalhe curioso é que quando se joga com dois jogadores no modo simultâneo ambos os personagens compartilham a mesma barra de vida, e quando um deles cai, os dois se machucam. O jogo possui inúmeras situações engraçadas, mas longe de ser como o Mega Drive. Diferenças à parte, a versão do Mega Drive é, na minha opinião, muito melhor em diversos aspectos que a versão do SNES, apesar das duas compartilharem do mesmo tema.

         A jogabilidade do jogo é totalmente diferente do Mega Drive, deixando grande parte da aventura deste para se concentrar muito mais na ação, além de ser um jogo que é divertido, mesmo quando você tem de fazer algo repetitivo. Por outro lado, tem uma extensão interessante e alto nível de dificuldade, com algumas situações que são frustrantes. 

Fúria do dragão (Mega Drive)

         Em um mundo de fantasia sombrio em que o mal Rei Dragão ameaça exterminar a humanidade, um herói mítico luta incansável contra o mal: a bola pinball. Esférico, brilhante de aço, indestrutível e incansável. Uma máquina de pinball é o nosso campo de batalha em Fúria do Dragão, o jogo de Mega Drive anteriormente conhecido em TurboGrafx-16.

          Fúria do Dragão não só é bom na parte gráfica, mas também é um grande exemplo do que pode trazer o console do jogo de pinball. Ilustrações grotescas e detalhadas, música espetacular, gerentes de palco ... e um objetivo que vai além de marcar pontos: derrotar o Rei Dragão. Ele é um dos mais divertidos jogos de pinball e provavelmente o melhor aclimatado.

         A jogabilidade é simples e intuitiva. Como em qualquer jogo de pinball, tudo que você tem a fazer é marcar a bola com remos, tentando acertar mais coisas melhores antes de cair e desaparecer do tabuleiro. Nós também podemos simular combinações na mesa, ou desviar com uma pequena bola para coloca-la novamente em movimento quando ela fica presa em algum canto. 

          O tabuleiro é dividido em três seções. A seção intermediária é a primeira parte da tabela onde o acesso é atirar a bola, agora massacrando os exércitos do Rei Dragão. Os portais interdimensionais formam paredes com grandes pastilhas de metal. No canto superior esquerdo, existe um caminho que leva à parte superior da mesa. No início do jogo, o caminho está bloqueado por um portão construído com a mesma ponte levadiça demoníaca do Castelo de Drácula e as portas do castelo de Shadowgate.

Casablanca

        Todo o amante de filmes, deve ter uma lista de melhores filmes que não pode deixar de ver antes de morrer. Essa lista não pode deixar de ter um clássico chamado "Casablanca", e eu devo admitir que eu não tinha visto. Mas, para os cinéfilos e românticos que ainda não assistiram, confiram, pois este é um dos maiores dramas do cinema.

        Casablanca é o nome da maior cidade de Marrocos, e nos tempos da Segunda Guerra Mundial, era parada obrigatória para quem quisesse deixar a Europa para os Estados Unidos. Este é o lugar onde Rick, um americano que não pode deixar o país, desenvolve a trama. É aqui onde a história se torna mais complexa. Forças nazistas não deixam um revolucionário a deixar a cidade, enquanto Rick está dividido entre ajudar o estrangeiro ou reconstruir sua história de amor antiga.

         O enredo do filme é cheio de subtextos e pequenas subtramas, que qualquer filme clássico deve ter. São ricas performances de teatro e personagens que operam em um ambiente hostil. A capacidade do filme entrar em um mundo de glamour realiza sob o stress de guerra, é formidável. Uma delícia cinematográfica do início ao fim.

       Nem todos os filmes merecem ser remasterizados, é claro, que no caso dos clássicos tais como "Casablanca" é quase uma necessidade. São destes filmes, que nascem todos os outros que nós vemos hoje. Ingrid Bergman possui uma capacidade de atuar formidável, enquanto Humphrey Bogart lida com perfeição o papel do galã de antigamente, com uma sensibilidade difícil de encontrar nos atores de hoje em dia.

Street Racer SNES

        Street Racer é um jogo programado pela Vivid Imagem e distribuído pela Ubisoft em 1994 para Super Nintendo e Mega Drive em 1995, e depois portado para outros sistemas, como Playstation, Sega Saturn (como Street Racer Extra), e no PC. A versão de Super Nintendo chegou ao mercado em outubro de 1994 como um jogo de corrida com um estilo muito semelhante ao Super Mario Kart.

       Usando o famoso Mode 7 do console Nintendo, o jogo mostra uma jogabilidade semelhante ao Super Mario Kart, de modo a manter corridas a bordo de um kart, mas também também pode bater nos rivais e deve-se evitar armadilhas como explosivos, que estão espalhados ao redor da pista. Além disso, podemos escolher entre vários personagens que têm seus próprios movimentos especiais.

      Quanto às opções de jogo (que são compartilhados com a versão do Mega Drive) são a corrida contra um único adversário, Head-to-Head, o campeonato Ramble que é um verdadeiro racha de carros e futebol, que inclui dois modos, onde é necessário marcar gols na quantidade certa. Como também da mesma versão do Mega Drive, são permitidos até 4 jogadores simultâneos na tela.

       Acima de tudo é de se salientar o uso do Modo 7, o que permite uma rotação perfeita, semelhante a um nível de super Mario Kart. Notamos também a trilha sonora, cheia de melodias que acompanham o ritmo do jogo, juntamente com brilhantes efeitos sonoros, que simulam com precisão os sons dos carros, pelo menos para aquela época.

Penny Serenade

          A ação principal acontece nos EUA e no Japão. O roteiro é escrito em 1939 para 1940, meses antes da entrada do país na Segunda Guerra Mundial. Ele conta a história de amor de um jovem jornalista, Roger Adams, e uma vendedora de uma loja de discos, Julie Gardiner, que se casam na esperança de ter filhos. Julie logo se torna grávida, mas ferimentos sofridos causados ​​por um terremoto no Japão a fazem perder o filho que ela estava esperando e a capacidade de conceber. 

         Voltando para os EUA decidem adotar um menino ou uma menina, mas seus desejos são frustrados por contingências diversas. O filme, narrado em tom melodramático, exalta a figura da maternidade, o seu papel social e transcendência pessoal. Julie deseja ser uma mãe, natural ou adotiva  digna de toda a assistência possível. Julie quer ser mãe para além da sua vontade com seus desejos e sua própria personalidade equilibrada e lúcida. 

         O trabalho mostra a força que a natureza pode desenvolver em torno de aspirações, como a maternidade, com base em reações instintivas. Recursos alternativos para a maternidade não satisfazem Julie. O trabalho levanta corajosamente e enfaticamente uma questão profundamente humana, o que desencadeia um drama clássico de corte de Shakespeare e valor universal. 

         Em uma cena evocativa, Julie relembra seu relacionamento com Roger, com a ajuda dos álbuns que marcaram sua vida juntos. A fotografia apresenta quadros originais que refizeram o clima trágico em algumas sequências. A câmera se move com diligência, sabedoria e precisão narrativa. O script cria uma história de tirar o fôlego intensamente. A interpretação dos dois protagonistas é excelente e suporta a maior parte do peso do sucesso da narrativa dramática.